É comum dizermos que os factos históricos influenciam o futuro, de tal modo que podemos inferir que o atual mundo é composto dos acontecimentos e feitos anteriores.
Temos que para a questão da monumentalidade, apreciação da Arte antiga, templos, esculturas, pinturas, os vestígios, a tradição oral, lendas ou canções expressam no que designamos de oralidade como fonte histórica em contraponto à documentação escrita em forma de Leis, Livros, Relatórios ou Tratados em modo de fontes escritas. Isto para dizer de um modo mais simples que muitas vezes a História é conselheira para interpretarmos o hoje e a projeção do amanhã. Pretendo com isto dizer o quê? A rutura de alguns costumes e os seus efeitos podem tornar-se dolorosos para quem no “aconchego do quanto pior melhor, deixa andar e adere ao não te preocupes”. Mas eis que quando se apercebem de que alguém disse: “O Rei vai nu” acorda da letargia e tenta segurar o “céu” para que este não lhe caia em cima. Socorrendo-me da análise do insuspeito Jornalista Paulo Baldaia a propósito dos vários relatos feitos na Imprensa sobre os “Debates Parlamentares quinzenais com o Primeiro-Ministro”, trago-o à memória para registo: “ É certo que a Democracia também vive do espetáculo que se gera com debates acalorados e que mais debates é sempre melhor do que menos debates, mas as idas quinzenais do Primeiro-Ministro ao Parlamento têm servido, sobretudo para a Comunicação Social se lambuzar com o populismo de políticos que sabem que é mais fácil aparecer nos telejornais com uma tirada disparatada que com um discurso eloquente”. É assim que reza a História!..
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Firmino MarquesDeputado da XIV Legislatura. Histórico
March 2022
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